A expressão “Quem não pode com mandinga não carrega patuá” tem um significado histórico e diz que aqueles que não têm força ou habilidade para lidar com situações difíceis ou problemas não devem tentar se proteger ou se envolver com práticas místicas ou espirituais.
Essa crença será cantada no desfile 2025 da Mocidade Alegre, que entrará na avenida para tentar o terceiro tricampeonato de sua história.
O novo projeto da atual bicampeã do Grupo Especial foi lançado nesta madrugada (28), durante a Festa da Campeãs, promovida pela anfitriã e que contou com a presença do grupo Zé da Gente, da X-9 Paulistana, Estrela do Terceiro Milênio, Unidos de Padre Miguel e Viradouro (RJ).
A pesquisa e concepção do enredo serão feitas por Leonardo Antan, e os carnavalescos são Caio Araújo e Jorge Silveira.
Em uma publicação feitas no Instagram e no YouTube, a direção da escola falou sobre o novo tema. Veja:
Mandinga, feitiço, macumba. Coisa de preto. Uma magia, um mistério, uma bagagem trazida no peito.
Algo que carregamos, que nos protege e nos guia. Uma fonte de fé, legado dos ancestrais.
Um pequeno objeto detentor de mágico poder.Bolsas de mandinga, terços, escapulários, guias, balangandãs, patuás. A cada tipo deles, uma forma de re-exisitr e acreditar.Motivo de orgulho. Lembrança ancestral. Irmandade de preto. Mandinga que fazemos para terça-feira. Mão erguida, envolta de tantos amuletos.Afinal, quem não pode com mandinga não carrega patuá. #morada2025 📿
