A Mocidade Alegre, uma das supercampeãs do Carnaval paulistano, com 12 títulos, apresentou o samba de enredo “Quem Não Pode com Mandinga, Não Carrega Patuá”, com pesquisa e concepção de Leonardo Antan e desenvolvimento do carnavalesco Caio Araújo. A escola entrou na avenida com raça, mas pode perder pontos por conta de problemas com a segunda alegoria, que apagou em frente ao segundo módulo de julgamento, e o último carro, que cruzou a passarela lentamente, comprometendo a evolução.
Abusando de tons dourados, cores quentes e gigantescos carros alegóricos, a conhecida Morada do Samba destacou amuletos, patuás e objetos que protegem e guiam as pessoas, levando muita fé e esperança ao Sambódromo.
Em momentos turbulentos como os vividos, hoje, mensagens como a da Morada são perfeitas e estão alinhadas com o pensamento de Solange Bichara, conhecida por sua conexão com tudo que remete força, crença e proteção. Aline Oliveira, rainha da bateria, mais uma vez mostrou pegada e muito samba no pé.
A Morada foi a 3ª. escola a desfilar e tem tudo para chegar entre as primeiras colocadas deste Carnaval. E se depender de patuás e mandingas, está no caminho rumo a mais outra conquista. Fotos: Aldrean de Oliveira.








Assista à largada do desfile oficial da Mocidade Alegre